terça-feira, 19 de outubro de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Limitação de Espaço
Então vamos lá:
Temos um determinado desenho, queremos que este aluno pinte corretamente este desenho respeitando seu espaço, ou seja não saindo fora dele, porém o aluno não apresenta uma boa coordenação, sempre pinta para fora, então o que podemos fazer?
1.
- O Primeiro desenho a ser oferecido ao aluno deve ser grande, preferencialmente formas geométricas.
○ □ ◊
- Cole um pedaço de barbante grosso seguindo o contorno da forma.
- Solicite que o aluno pinte somente dentro do espaço delimitado por Você.
Depois vá variando a técnica, utilizando areia, cola colorida,bolinhas pequenas de isopor, grãos de feijão etc...
Após aplicar esta técnica ofereça as mesmas formas geométricas, porém em tamanho reduzido ( vá diminuindo gradativamente)
Isto irá demorar algum tempo....
Depois de algum tempo de treino ofereça desenhos, utilizando a mesma técnica.
Visto que o aluno já esta adquirindo um pouco mais de coordenação vá retirando esta borda gradativamente, primeiro tira um pedaço, depois o outro até que o aluno consiga pintar corretamente respeitando o espaço.
Utilizamos muito isso para alunos que estão em processo de alfabetização e não respeitam as linhas do caderno, então começamos com linhas grandes em folhas brancas marcadas com cola ou barbante, e gradativamente vamos diminuindo o tamanho desta linha fazendo com que o aluno não ultrapasse – a mais.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Dinâmicas de Recreação e Jogos - 1º Parte Brincando com Bola
Bolas com meia de Algodão.
Utilize meias velhas para confeccionar a bola. Além de macias são de fácil manuseio. Com as bolas vocês podem solicitar que os alunos façam os seguintes movimentos que ajudam na coordenação global.
- Andar equilibrando a bola na cabeça.
- Atirar para o ar e apanhar.
- Correr ou andar mantendo a bola no dorso das mãos.
- Jogar para um companheiro.
- Rolar a bola com as mãos e os pés.
- Em posição sentada, rolar a bola em volta do corpo.
Bexigas.
Vocês também podem utilizar bexigas para executar os seguintes exercícios:
- Manter a bexiga no ar através do toque das mãos.
- Locomover a bexiga de um lado a outro com sobro. ( aqui vc também trabalha a respiração)
- Andar no pátio segurando a bexiga; atendendo a solicitação dada pelo professor.
Ex.
. No pé
. No Ombro
. Nos troncos
quinta-feira, 4 de março de 2010
Páscoa
Com a Chegada da Páscoa podemos propor aos alunos a confecção de Bombons de Leite em pó. Ele não vai ao fogo e com isso facilita a participação de todos.
Preste atenção na receita:
- 2 Latas de leite condensado
- 1 lata de leite em pó (normal)
- 1 lata de achocolatado em pó.
- 1 Pacote de açúcar Cristal
Coloque as 2 latas de leite condensado em uma vasilha, aos poucos acrescente o leite em pó e o achocolatado. Mexa até ficar em uma consistência lisa e uniforme que de para enrolar. Faça bolinhas e passe no açúcar cristal.
Você pode coloca –las em forminhas ou se preferir enrolar no papel celofane.
Poderá também utilizar como lembrança da páscoa, colocando – os em cestinha que poderá ser confeccionada pelos alunos Também...
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Planejamento Curricular Para DM
Considerações sobre o Desenvolvimento do Currículo para alunos portadores de necessidades especiais – Deficientes Mentais.
1. POPULAÇÃO
Desenvolvimento do currículo levando em conta a natureza da população
a) Do aluno com desenvolvimento severamente comprometido
b) Ao aluno com comprometimento leve.
2. CRITÉRIOS
Necessidades, Dificuldades e POTENCIALIDADES do aluno
3. NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO
a) GLOBAL OU GERAL – ESCOLA
Realizado pela direção, professores, equipe técnica...
Currículo caracterizado a partir da clientela a ser atendida.
4. PLANEJAMENTO INDIVIDUAL
(PDI) – Plano de Desenvolvimento Individual
CONSTRUINDO O CURRÍCULO
1º passo
Delimitar o tipo de clientela geral que a escola atende.
2º passo
Fazer um planejamento geral de ensino
3º passo
Caracterizar as salas
4º passo
Fazer um planejamento de ensino de acordo com as potencialidades da sala.
Guia Curricular,Currículo e Plano de Aula
Guia Curricular
Não é um programa de ensino. É um instrumento que facilita/fornece subsídios ao professor, na elaboração de um programa concreto para sala de aula ou uma criança determinada.
O guia curricular representa uma espécie de modelo.
Currículo
Fornece o referencial básico para sequenciação de objetivos de ensino (o que e em que ordem ensinar). Necessariamente objetivos e conteúdos a serem ensinados.
Pode, também, em linhas gerais de ações e ou sugestões, especificar:
Procedimento de ensino, materiais e recursos instrucionais e procedimentos de medida/avaliação.
1. Constitui-se num “instrumento” que facilita ao professor a elaboração de um Programa de ensino e de um plano de aula.
2. Representa uma espécie de modelo de estrutura dentro da qual cabem grandes números de programas individualizados.
E, ainda, em relação a qual se pode derivar uma variedade de planos de aula.
É subsídio para o “Plano de Aula” (como ensinar)
Plano de aula
Delineamento de como ensinar: objetivos, conteúdo, estratégias, materiais ou recursos instrucionais e critérios de avaliação de ensino.
Currículo
Fornece o referencial básico para a sequenciação de objetivos de ensino dentro do qual, procedimentos de ensino específicos de medida e seqüência de apresentação dos objetivos são desenvolvidas.
Seqüência de habilidades
Definição: São estruturas básicas em torno do qual o currículo pode ser desenvolvido.
Objetivo: Uma seqüência de habilidades é delineada para:
A) Fornecer um referencial básico de objetivos de ensino na organização de programas curriculares.
É uma proposição do que ensinar (ou do que deverá ser ensinado) e em que ordem ensinar.
B) Avaliar os níveis de desempenho do aluno, dado que descreve o que deve ser avaliado.
Processo de usar e construir seqüência.
1. Seqüências precisas – planejadas ou programas têm:
Maior probabilidade de êxito do que as seqüências não planejadas ou programadas.
Características de usar e construir uma seqüência:
A construção de seqüência deverá progredir de:
1. Análise lógica: Complexidade de habilidades/comportamentos. A partir do diagnóstico pedagógico. De acordo com as dificuldades e potencialidades do aluno.
2. Desenvolvimento humano.
3. Currículo comercialmente disponível.
4. Observação sistemática do desenvolvimento do aluno.
AS SEQUENCIAS DE HABILIDADES NUNCA DEVERÃO SER CONSIDERADAS PRODUTOS ACABADOS.
Devem ser continuamente avaliadas, aprimoradas e revisadas – PROCESSO CONTÍNUO.
As seqüências de habilidades deverão ser continuamente avaliadas, aprimoradas e revisadas, com base:
a) No desenvolvimento do aluno;
b) No conhecimento crescente do desenvolvimento humano e aprendizagem;
c) Na mudança de valores e expectativas familiares e sociais.