terça-feira, 23 de setembro de 2008

A HISTÓRIA DA DEFICIÊNCIA


Parte I

A História da Deficiência.

Na Roma antiga, crianças que nasciam com deficiência ou má formação eram abandonadas em cestos as margens do rio Tibre, mas por outro lado Roma foi comandada por muitos imperadores que apresentavam algum tipo de deficiência, como: Ápio, Julio Cesar, Claudio I e Nero, porém suas deficiências eram “ escondidas” e ignoradas pelo povo, devido ao poder que os mesmos tinham.Roma teve imperadores que também possuíam deficiência: Galba,apresentava problema nas mãos e nos pés; Othon, deformação física nas pernas; Vitélio, que possuía problemas nas pernas (BEZ,(s/d)In:Revista Vivência).
Na Grécia, a deficiência era ignorada, pois o culto ao corpo e a beleza eram condições imprescindíveis para participação e aceitação na sociedade.Uma pessoa com deficiência era uma ofensa ao povo, pois eram feias ou malformadas.
Sempre que nascia uma criança com deficiência na Grécia era necessário passar por um “conselho”, para definir se deveria viver ou morrer. As crianças destinadas a morte eram encaminhadas para o APOTHETAI ( deposito).
Como em Roma , na Grécia também tivemos muitas personalidades que possuíam deficiência: Homero, era cego;Alexandre o grande,era epilético;Demóstenes, era gago.
Na idade antiga devido ao comportamento diferente dos deficientes acreditavam que as doenças tinham origens demoníacas, sobrenaturais.
Por volta do século XVIII começou a surgir explicações naturalistas para o comportamento dos deficientes. Segundo PESSOTTI (1984, p.72), “ o desenvolvimento da ciência permite questionar os dogmas religiosos e começam a surgir estudos mais sistematizado na área medica visando explicar tais comportamentos”.

Com a revolução Industrial, a concepção de deficiência muda um pouco, surgindo então a conotação de “pessoas menos eficientes”, aquela que não conseguem aprender de forma convencional
No final do séc.XIX e inicio do séc. XX surgem as primeiras instituições para deficientes mentais.
No Brasil a área de Educação especial surgiu com a criação de entidades filantrópicas assistenciais e especiais destinadas a população de baixa renda, e clinicas e escolas privadas para atendimento de classes mais altas.


Referência Bibliográfica: www.ufsn.br/ce/revista/ceesp/2000/02/a2.html

HABILIDADES LINGÜÍSTICAS PARTE II

Habilidades Lingüísticas

A linguagem serve como meio para expressar pensamentos, emoções e sentimentos.
A partir de 1 ano de idade a criança começa a falar palavras simples ( dá, não , sim Mamãe etc..). Por volta de 2 anos de idade consegue falar frases simples e curtas e aos 4 anos já fala frases completas.
È muito importante que pais e educadores conversem com a criança, pois só assim ela poderá se familiarizar com as palavras, mesmo quando bebê.
Devemos escutá-la e sempre que possível tirar as suas dúvidas.
Em crianças de 0 a 1 ano é importante ter uma boa relação criando com a mesma um vinculo de afeto e confiança.
Isso favorecerá o desenvolvimento da linguagem.

Sugestão de Atividades para o desenvolvimento da Linguagem de 0 a 1 ano.

Fazendo Massagem.

Material Necessário:

 Óleo ou creme corporal para bebê.

O que fazer?

 Após o banho massageie cada parte do corpo do bebê dizendo a ele o nome das partes.
 Converse com ele.
 Tente passar a ele muito carinho e segurança.

Esta atividade além de estreitar o vinculo de afetividade entre mãe e filho favorece o desenvolvimento da linguagem e

ATIVIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

Atividades para o Desenvolvimento Social de Crianças de1 a 2 anos

A Crianças nesta fase de desenvolvimento possuem o egocentrismos, muitas vezes procuram brincar sozinha. Os Pais e educadores devem propor brincadeiras onde a criança desenvolva as habilidades de dividir brinquedos, regras simples de jogos e entender que o que é seu é seu e do outro é do outro.

Atividades Propostas.

Quem é de quem?

O que fazer:

 Colocar as crianças em circulo
 Inserir um objeto de cada criança no centro da Roda.
 Pedir que cada criança vá ao centro e retire o objeto que lhe pertence.

Imitando os animais.


Material Necessário:

 Vários Bichinhos de Pelúcia

O que fazer:

 Peça que cada criança escolha um bichinho
 Deixe a brincar por um determinado período
 Após este período faça perguntas a criança sobre o seu bichinho.
- Como ele se chama?
- O que ele faz?
- Ele esta triste ou alegre? Etc...

HABILIDADES LINGÜÍSTICAS

Habilidades Lingüísticas

A linguagem serve como meio para expressar pensamentos, emoções e sentimentos.
A partir de 1 ano de idade a criança começa a falar palavras simples ( dá, não , sim Mamãe etc..). Por volta de 2 anos de idade consegue falar frases simples e curtas e aos 4 anos já fala frases completas.
È muito importante que pais e educadores conversem com a criança, pois só assim ela poderá se familiarizar com as palavras, mesmo quando bebê.
Devemos escutá-la e sempre que possível tirar as suas dúvidas.

Em crianças de 0 a 1 ano é importante ter uma boa relação com ela criando um vinculo de afeto e confiança. Isso favorecerá o desenvolvimento da linguagem.

ATIVIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

Atividades para o Desenvolvimento Social de Crianças de 1 a 2 anos

A Crianças nesta fase de desenvolvimento possuem o egocentrismos, muitas vezes procuram brincar sozinha. Os Pais e educadores devem propor brincadeiras onde a criança desenvolva as habilidades dividir brinquedos, regras simples de jogos e entender que o que é seu é seu e do outro é do outro.

Atividades Propostas.

Quem é de quem?

O que fazer:

 Colocar as crianças em circulo
 Inserir um objeto de cada criança no centro da Roda.
 Pedir que cada criança vá ao centro e retire o objeto que lhe pertence.

Imitando os animais.


Material Necessário:

 Vários Bichinhos de Pelúcia

O que fazer:

 Peça que cada criança escolha um bichinho
 Deixe a brincar por um determinado período
 Após este período faça perguntas a criança sobre o seu bichinho.
- Como ele se chama?
- O que ele faz?
- Ele esta triste ou alegre? Etc...

Na próxima edição veremos o desenvolvimento das Habilidades Lingüísticas

. Referencia Bibliográfica:Braga ,Simone
Viagem do saber: Maternal/Simone Braga,
Djename Alves; Marcio Luiz castro,
Ed 1 – Belo Horizonte: Editora Fapi,2006

DESENVOLVIMENTO FISICO DA CRIANÇA DE 1 A 2 ANO DE IDADE

Desenvolvimento Físico da criança de 1 – 2 anos

A partir do primeiro ano de vida, a criança se locomove com maior independência e se dirige aos objetos de seu interesse sem necessidade de intervenção direta do educador.
Nesse estágio, o educador tem fundamental importância na organização de um ambiente aconchegante e desafiador que permita a exploração de uma grande variedade de objetos, para que a criança manuseie livremente os materiais e faça suas próprias descobertas.
As atividades propostas devem ter em vista o desenvolvimento das seguintes habilidades:

• Ficar em pé, andar, correr;
• Agachar-se para pegar objetos e entrega-los;
• Segurar alimentos e outros objetos e leva-los à boca;
• Reconhecer suas roupas;
• Cooperar para vestir-se

Sugestões de atividades

1. Vestindo os bonecos
Proporcionar atividades e brincadeiras que fortaleçam os músculos das mãos e dos dedos das crianças para desenvolver coordenação motora fina.

2. Bola ao cesto
A criança consegue realizar movimentos amplos e simples antes de alcançar um controle mais firme dos dedos. Você poderá estimulá-las com a brincadeira de arremessar a bola ao cesto.

Referência Bibliográfica:

Braga, S; Alves, D. Viagem pelo saber: Maternal.Ed. 1 – Belo Horizonte: Editora Fapi, 2006.

GOSTARIA DE AGRADECER A FISIOTERAPEUTA VIVIAN F. BARBOSA QUE TEVE SUA PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DESTE TEMA

DESENVOLVIMENTO FISICO DA CRIANÇA DE 0 A 1 ANO DE IDADE

Desenvolvimento Físico da criança de 0 - 1 ano

Nesta fase de desenvolvimento a criança necessita de atendimento individual e constante para favorecer um melhor e maior desenvolvimento da parte física, que
Acontece em ritmo acelerado.
Os Pais e educadores devem observar a ações e reações de cada criança para que se possa oferecer estímulos e procedimentos que possibilitem o desenvolvimento individual de cada um.
E Normal que a criança com idade compreendida de 0 a 1 ano tenha uma dependência física para com o adulto e é justamente por esse motivo que devemos favorecer a criança a oportunidade de movimentar-se, conhecer o próprio corpo e explorar formas e objetos.
A estimulação deve proporcionar o desenvolvimento da criança nessa idade, nos seguintes aspectos:
• Elevar e sustentar a cabeça;
• Mudar de posição quando está deitado;
• Sentar-se sem apoio;
• Ficar de pé com auxílio;
• Andar apoiando-se;
• Curvar-se e voltar à posição inicial.

Referência Bibliográfica:

Braga, S; Alves, D. Viagem pelo saber: Maternal.Ed. 1 – Belo Horizonte: Editora Fapi, 2006.

ATIVIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE CRIANÇAS DE 1 A 2 ANO DE IDADE

Atividades para o Desenvolvimento Cognitivo de crianças  de 1 a 2 anos

Nesta etapa os pais devem desenvolver a possibilidade da criança conhecer o mundoNesta idade podemos trabalhar as seguintes atividades com a criança.Quem eu sou?   Você Vai Precisar de? Um espelho grandeO que fazer? Coloque a Criança em frente ao espelho Mostra a ela que a sua imagem esta refletida no espelho. Aponte e diga  a criança o nome de seus órgãos dos sentidos, tais como: os olhos, boca, nariz, orelhas  Faça este exercício varias vezes  Estimule a criança a repetir seus gestos, sempre olhando para o espelho.Este exercício ira propiciar a criança o conhecimento de seu próprio corpo.

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

Desenvolvimento Cognitivo na criança
De 1 a 2 anos.

Nesta idade a criança torna – se cada vez mais independente. Demonstra desejos, escolhe os seus próprios brinquedos, começa a andar sozinha. Gosta de se ver no espelho e fala algumas palavras e frases curtas.
Demonstra interesse por brincadeiras de outras crianças, mas nem sempre participa.
Arrisca-se em correr pequenas distancias e adora subir e descer degraus.
A palavra não parece ser a mais preferida em seu vocabulário.
Nesta fase a criança começa a expressar suas vontades próprias e muitas vezes chegue a fazer “Birra”, para conquistar o que deseja.
Os pais devem estimular a fala e o conhecimento do mundo.

Apoio Bibliografico: Braga ,Simone
Viagem do saber: Maternal/Simone Braga,
Djename Alves; Marcio Luiz castro,
Ed 1 – Belo Horizonte: Editora Fapi, 2006

ATIVIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE CRIANÇAS DE 0 A 1 ANO DE IDADE

Atividades para desenvolvimento Cognitivo de crianças de 0 a 1 ano

Nesta etapa os pais devem estimular a criança a ir em busca do objeto.
Sugestões de atividades para o desenvolvimento cognitivo da criança nesta faixa etária.

Cadê o Barulho?

Você Vai precisar de:

 1 Garrafa Plástica
 Uma porção de Feijão

O que fazer?

 Colocar o feijão dentro da garrafa Plástica
 Fechar bem
 Balance a garrafa perto da criança. Algumas vezes do lado,de outro na frente
 Observe a reação da criança , se ela se interessa pelo objeto.

Aos poucos a criança mostrará interesse em pega – lo esticando os braços ao ouvir o barulho.


Conhecendo os Animais

Você Vai Precisar de:

 Figuras de animais.

O que fazer?

 Mostre às figuras a criança, imitando os sons dos animais.
 Repita varias vezes até que a criança associe a figura ao som.

Nesta atividade a criança tem a oportunidade de conhecer os animais, bem como associa – lo aos sons.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Problemas de Conduta

Resumo


Comportamento: Atitudes/ ações (influenciadas pelo estado emocional) são comportamentos observáveis.

Reações: (mediantes ao estimulo do ambiente)

Ação: Resposta, ambiente etc.. Aquilo que o Indivíduo faz

Ambiente: Situação = Antecedente e Consequente (durante e após a ação)

S-R

O comportamento não pode ser definido pôr estimulo e resposta e sim

S-R-S

Antecedente – Resposta – Conseqüente
Uma depende da outra, o AS – Interfere no SC

Inferir – colocar valores próprios.

Para se entender uma ação temos que entender o que acontece antes dela.
Não podem analisar S-R-SC separadas pois uma esta interligada a outra.Para lidar com um comportamento estes três elementos devem ser analisados e registrados.

ANALISE OBJETIVA: Observar e registrar os fatos fielmente.

ANALISE FUNCIONAL: O comportamento tem três elementos S-R-SC.
Cpto, é a relação entere a ação e os aspectos do ambiente.Uma não ocorre sem a outra.

DETERMINAÇÃO DE COMPORTAMENTO- Causa Única. Esta ultrapassado, o comportamento tem múltiplas causas.Estas causas estão interligadas entre si e nem todas estas causas são identificáveis.

Nunca devemos trabalhar com as explicações causal (causa/efeito), (causa única), e sim com as explicações não causal (múltiplas causas).



Rótulo


Temos que transformar o rótulo em ação.
Quais são as atividades que o aluno não pratica em sala (ação, conduta).
Nem tudo que é fato é fato – tem que ser verificado e analisado.

CONDUTAS típicas

Inferência - pode ser ou não verdade - hipótese. Só vou comprovar quando verificar se esta hipótese e ou não verdadeira.

EX. Meu aluno é hiperativo.

Neste caso devemos observar o fato: O que a criança faz para que a professora?
Então devemos transformar o rotulo em ação.

EVIDENCIAS – Fatos observados (não comprovados), possíveis determinantes do problema.
INFERËNCIAS – Tirar conclusões a partir de dados coletados.

Para se lidar com problemas de conduta, tem que se levantar varias causas e características.

1. Transformar rótulos em ações
2. O que acontece antes e depois de cada ação.
3. Depois verificar a veracidade dos fatos.

A variável não é estatística e sim valores de dimensões.

Todo problema de conduta é possivel se lidar dentro de um ambiente educacional.


EXEMPLO DE ANALISE DE UM CPTO INADEQUADO
“ISOLAMENTO”

Comportamento observado:

1. Olhar para outros estímulos presentes em sala de aula.
2. Não brincar com os colegas.
3. Não expor suas idéias.
4. Não participar de atividades com o grupo.
5. Estar sempre sozinho.
6. Fazer de seus materiais escolares brinquedos.



Possíveis Determinantes:


1. Medo de expor suas opiniões.
2. A professora não estimula atividades coletivas.
3. Sentimento de inferioridade.
4. Ambiente físico da sala de aula.
5. Convívio com os colegas de classe.
6. Materiais ou recursos utilizados
7. Postura/Conduta do professor.
8. Relação pai x filho
9. Convívio familiar

Estes poderão ser um conjunto de determinantes que influenciam ação do individuo.


PROBLEMA DE CONDUTA
(distúrbio de Cpto do def. mental


Para definir um problema de conduta, temos que ter critérios (averiguar).
Caracterizado o problema com o real, temos que buscar possíveis determinantes para que possamos caracterizar o problema de conduta.
Temos que observar o que o aluno faz para que possamos caracterizar o problema de conduta.
Existem quatro níveis de intervenção de um problema de conduta:

1. PROMOVER: Só tiramos uma conduta quando promovemos uma nova.
2. ALTERAR: Para alterar a conduta deve-se promover a manutenção da conduta adequada.
3. PREVINIR: Previnir o aparecimento de novas condutas.
4. MANTER: Procura manter a conduta adequada.

O que é Epilepsia

Epilepsia

A Epilepsia é uma síndrome, ou seja, é um conjunto de sinais e sintomas que caracterizam um quadro patológico, porem sem a linguagem definida, ou seja,sem agente casual definido.
Caracteriza-se por crises recorrentes de consciências com ou sem movimentos convulsivos. Crianças com crises epilétricas tem problemas cognitivos e de memória na proporção direta do numero de crises.
O problema das crises são os cortes e as fraturas, pois a pessoa pode cair e se machucar.
Neste momento devemos deitar a pessoa com a cabeça para o lado, assim ela não se asfixia, nem com a lingua e nem com o excesso de saliva. Se a crise durar mais de 5 minutos é necessário levar a criança para o hospital para medicá-la. Durante a crise a pessoa pode perder o controle de esfíncter, podendo urinar ou evacuar.
O que caracteriza a crise é a falta de consciência, o individuo não se lembra de nada depois. Seus olhos podem ficar abertos ou fechados.
Antes da crise a uma fase chamada AURA, que é formada por um período de sensações desagradáveis que procedem ao ataque epilético.
Da mesma maneira que as convulsões a epilepsia se divide em dois tipos.

A) GENERALIZADA – as descargas elétricas ocorrem nos dois hemisférios cerebrais. Dividem-se por sua vez em:

A1 – Grande Mal: Caracterizada pela crise convulsiva de etapas: 90% de incidência duram de 3 a 5 minutos

a) Fase Tônica: Contratação muscular generalizada
b) Fase Clônica: Contrações musculares rítmica

A2 – Pequeno Mal: é característica da fase infantil é mais comum em meninas do que meninos, na proporção de 4 para um.Tem duração media de 5 à 10 segundos.
a) Abalo Mioclônico: Contração muscular generalizada
b) Ausência: parece que esta com tique nervoso,pisco os olhos, mexe o canto da boca etc.

B) Parcial – as descargas elétricas ocorrem em um hemisfério ou em uma região do hemisfério, é a mais comum em indivíduos que sofreram acidentes, em seqüelas de miningites ou tumores em sistema nervoso e outra causa. Essas crises se caracterizam por:

Ø Movimento da língua confuso
Ø Resmungar uma frase corriqueira
Ø Esfregar as mão no rosto
Ø Ataque de fúria
Ø A pessoa fica inconsciente,se falarmos com o individuo ele não responde
Ø Duram alguns segundos
Ø Alteração de respiração

Uma epilepsia pode ser, no inicio da crise, do tipo parcial para em seguida generalizar-se. As formas parcias de epilepsia podem constituir valioso elemento para localização de lesão neurológica.
Em toda epilepsia é bom pesquisar sempre a causa orgânica. Somente 5% da epilepsia são do tipo essência ou idiopático, sendo nessas eventualidades de cunho hereditário.


Texto: Epilepsia
Apostila Elaborada por: Marília Pessoa Vasslíades
Pesquisa Feita com: Edson Duarte (Fisioterapeuta)
Dra. Cristina Braga (psiquiatra)

Bibliogafia.Machado,Ângelo – Neuroanatomia Funcional
Editora Atheneu
Bevilacqua F, Bensoussan E, Jansen J.E e A1
Manual de Fisioopatolagia Clinica
Livraria Atheneu-1974
Spalteholz, Werner
Editora Labor S.A -1970.